segunda-feira, 15 de junho de 2009

A MANEIRA COMO O JUSTO FLORESCE

Sl. 92.12-15


(Amados; como tivemos nesta oportunidade a presença do Rev. Nelson Chagas em nosso culto vespertino, insiro aqui este breve esboço que pode servir para você, Líder, na ministração de sua Célula
).

OBJETIVO: Ensinar que aquele que teme ao Senhor sempre busca seu crescimento em sua relação com Deus e em sua vida de santificação no relacionamento com o mundo.


INTRODUÇÃO: É da criatividade do Senhor Jesus aquela parábola onde certo senhor vai até uma videira em seu pomar e procura ali frutos. Não os encontrando, sabendo ser aquela uma videira já adulta, manda que seu viticultor a corte e lance fora. O viticultor, cheio de compaixão pela fruteira, suplica ao seu senhor um tempo no qual ele afofaria a terra ao pé da videira e lhe chegaria esterco, regando-a pelo menos por um ano na esperança de que esta produza frutos, caso contrário ele a cortaria.


CONTEXTO: O texto faz parte da poesia de um cântico judeu voltado para o dia da adoração no Templo e apresenta a satisfação do justo em prestar adoração e louvor ao Senhor. Faz um paralelo entre o ímpio que floresce na prática da iniqüidade e o justo que floresce e produz frutos na prática da justiça.


TRANSIÇÃO: Sua vida de cristão tem sido um crescendo contínuo ou não tens produzido frutos? Quero compartilhar nesta oportunidade sobre A MANEIRA COMO O JUSTO FLORESCE.


I – O JUSTO FLORESCE PLANTADO NA CASA DE DEUS.

a – Estar na Casa de Deus é requisito para crescimento do justo.

1. O justo não é meramente o homem religioso ou aquele que tenta ser justo aos seus próprios olhos pelos seus esforços.

2. O justo é aquela pessoa que se reconhece injusto e pecador, e deposita sua confiança em Deus através dos méritos e da justiça que há em cristo Jesus, e por isso é justificado.
2.1 – Rm. 5.1 ‘Justificados pois, mediante a fé, temos paz com Deus, por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo’.

3. O justo então ama a Deus e sua casa. Ama estar na casa de Deus. Ama prestar culto ao seu Deus e Senhor.

4. Reconhece que estar na casa de Deus é requisito para seu crescimento. Sabe que se deixar de congregar estará tendo prejuízos irreparáveis.
4.1 – Hb. 10.25 ‘Não descuidemos os nossos deveres na Igreja, nem as suas reuniões, como algumas pessoas fazem, mas animemo-nos e nos admoestemos uns aos outros, especialmente agora que o dia da sua volta está se aproximando’.

b – Porque a Casa de Deus é lugar de crescimento?

1. O mandamento para não deixar de congregar é Palavra do próprio Deus para cada um dos cristãos.

2. O que a casa de Deus oferece ao justo para seu crescimento? Esta pergunta pode ser respondida por um sem número de respostas, contudo, proponho apenas algumas no momento:
2.1 –Porque ali se reúnem os filhos de Deus.
2.2 – Porque ali se estuda a Palavra de Deus.
2.3 – Porque ali há sinergia na adoração a Deus.
2.4 – Porque ali há comunhão uns com os outros.
2.5 – Porque ali há o interesse pela salvação de outros.
2.6 – Porque ali há a manifestação de Deus no Espírito.

3. Cada congregação, onde e quando quer que se reúna, visa o crescimento de seus fiéis, e proporciona inúmeros meios para que isso aconteça.

4. Estar na casa de Deus é estar no melhor lugar deste mundo.
4.1 – Sl. 84. 1-4,10 ‘Como é agradável o lugar da tua habitação, Senhor dos Exércitos! A minha alma anela, e até desfalece, pelos átrios do Senhor; o meu coração e o meu corpo cantam de alegria ao Deus vivo. Até o pardal achou um lar, e a andorinha um ninho para si, para abrigar os seus filhotes, um lugar perto do teu altar, ó Senhor dos Exércitos, meu Rei e meu Deus. Como são felizes os que habitam em tua casa; louvam-te sem cessar! Melhor é um dia nos teus átrios do que mil noutro lugar; prefiro ficar à porta da casa do meu Deus a habitar nas tendas dos ímpios’.


II – O JUSTO FLORESCE SEMPRE EM DIREÇÃO A DEUS.

a – Crescer em direção a Deus exige comunhão e adoração.

1. O ser humano foi criado para ter comunhão íntima e pessoal com seu Criador.

2. O Catecismo Maior de Westminster, em sua primeira pergunta, apresenta essa finalidade de nossa existência.
2.1 – ‘Qual o fim supremo e principal do homem?’ (CMW – Perg. 01).
2.2 – ‘O fim supremo e principal do homem é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre’ (CMW – Resp. 01).

3. Deus deseja ter comunhão e verdadeiro relacionamento com suas criaturas, e ser cristão é mais que ser religioso, mas é encontrar o caminho de volta à comunhão com Deus através de Cristo Jesus.

4. Ser cristão é reassumir o lugar e o status de justo diante de Deus, não por justiça própria, mas pela justiça que há em Jesus Cristo.

b – Cada cristão deve crescer e produzir frutos.

1. O que Deus espera de cada cristão é que os mesmos sejam frutíferos na produção de frutos que lhe agradem.

2. O fruto do cristão como videira é o fruto do Espírito, apresentado pelo apóstolo Paulo em Gl. 5.22-23:
Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei’.

3. Produzir o fruto do Espírito é se apropriar e vivenciar a cada dia o caráter do próprio Senhor Jesus, através da ação do Espírito Santo.

4. Produzir frutos envolve o caráter de Cristo reproduzido em nós, e também envolve nossa missão de anunciar a maravilhosa mensagem de salvação ao mundo perdido.

5. Diz o salmista que não há limite de idade para o justo produzir frutos.
5.1 – ‘Na velhice darão ainda frutos, serão cheios de seiva e de verdor, para anunciar que o Senhor é reto ’.


CONCLUSÃO: Você já se encontra na condição de justificado?
Esta pode ser a sua hora de se colocar diante da justiça de Deus a abraçar pela fé a Cristo como o Senhor que deu a vida para sua justificação.

Você está produzindo frutos?

quinta-feira, 11 de junho de 2009

QUANDO O TEMOR DO SENHOR PREVALECE NA VIDA DE UM HOMEM

Jó 1.1-6


OBJETIVO: Ensinar que o temor a Deus é o maior valor que uma pessoa pode obter em sua vida.


INTRODUÇÃO: Um dos cânticos da década de 80 cantava: ‘Quando o dia da angústia chegar, o que você fará?’ Salomão em Provérbios afirma que ‘se te sentes fraco no dia da angústia, tua força é pequena’.


TRANSIÇÃO: Vivemos em meio a um mundo de caos. A queda do Air Bus A-330 da Air France nesta semana assustou a muitos. Deus está no controle de cada vida. Nada acontece sem que Ele saiba e que da parte dele tenha o ‘Sim’. Qualquer coisa pode acontecer QUANDO O TEMOR DO SENHOR PREVALECE NA VIDA DE UM HOMEM. Este é o tema desta reflexão.



I – QUANDO O TEMOR DO SENHOR PREVALECE NA VIDA DE UM HOMEM EXISTE PACIÊNCIA E CONSOLO NAS TRIBULAÇÕES.

a – A confortável e tranqüila vida de Jó.

1. Jó era um homem íntegro diante de Deus e dos homens.
1.1 – Segundo alguns eruditos, o nome Jó significa ‘completo’ ou ‘íntegro’.
1.2 – Não era um homem sem pecado, mas um homem com o temor do senhor em seu coração.
1.3 – O narrador afirma que Jó ‘se desviava do mal’.

2. Era um homem rico e cercado de toda sorte de bênçãos materiais:
2.1 – Possuía sete mil ovelhas, que se reproduzia e lhe dava lã, leite e carne.
2.2 – Três mil camelos, que eram meio de transporta eficiente, podendo transportar suas mercadorias ou serem alugados para transporte de terceiros, podendo ser comparados à caminhonetas pick-ups.
2.3 – Quinhentas juntas de bois, que eram animais de serviço pesado, podendo ser comparados à pequenos tratores.
2.4 – Quinhentas jumentas, animais de carga, podendo ser comparados à pequenas pick-ups.
2.5 – Era mui numeroso o pessoal a seu serviço.
2.6 – Era o maior de todos os do Oriente.

3. A família de Jó tinhas as seguintes características:
3.1 – Família rica.
3.2 – Família grande.
3.3 – Família festeira.
3.4 – Família famosa.
3.5 – Família empresarial.
3.6 – Família temente a Deus.
3.7 – Família sacerdotal.
3.8 – Família com filhos casados.

b – A atribulada e angustiante experiência de Jó.

1. Perdeu tudo da noite para o dia.
1.1 – Perdeu todos os bens.
1.2 – Perdeu os filhos.
1.3 – Perdeu a saúde.
1.4 – Perdeu os amigos.
1.5 – Perdeu o apoio da esposa.
1.6 – Perdeu o respeito da sociedade.

2. Jó sofria com suas enfermidades.
2.1 – Terríveis doenças o acometeram:
a) Todo o seu corpo foi acometido (19.20).
b) Mau hálito e cheiro repugnante (19.17).
c) Era zombado pelas crianças (19.18).
d) Estava magro e esquelético (16.8).
e) Tinha sonhos horríveis (7.14).
f) Seus ossos doíam (30.30).
2.2 – Sofria com o falso consolo dos amigos.

c – A base da paciência e consolo de Jó nas tribulações.

1. Apesar de todos os sofrimentos de Jó, as Escrituras sempre se referem a ele como homem de tremenda paciência.

2. A sua paciência se baseava no conhecimento que possuía de Deus. Sabia que Deus estava no controle de todas as coisas.

3. Ilustração: ♫ ’Somos em tudo, atribulados’.

4. Quando o temor do Senhor prevalece na vida de um homem existe paciência e consolo nas tribulações.


II – QUANDO O TEMOR DO SENHOR PREVALECE NA VIDA DE UM HOMEM EXISTE PERSEVERANÇA NA EXPECTATIVA DA GLÓRIA FUTURA.

a – A vida presente não se compara às glórias futuras.

1. Jó experimentou intenso sofrimento e dor em sua vida, mas olhava para o futuro.

2. O apóstolo Paulo aponta para o segredo de como ter perseverança em meio ao sofrimento.
2.1 – Rm. 8.18 (ARA) ‘Porque para mim tenho por certo que as aflições do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós’.
2.2 – II Co. 4.16, 18 (ARA) ‘Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia. (...) não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas’.
2.3 – II Co. 5.1 (BV) ‘Porque nós sabemos que, quando esta tenda em que agora vivemos for desfeita – quando morrermos e deixarmos este corpo – teremos um maravilhoso corpo novo no céu, um lar que será nosso para todo o sempre, feito para nós pelo próprio Deus, e não por mãos humanas’.

b – A expectativa da glória na experiência de Jó.

1. Jó experimentou todo o seu sofrimento mas não perdeu sua fé, porque não olhava apenas para as circunstâncias.

2. Olhava para o futuro que tinha em Deus.
2.1 – ‘Eu sei que o meu Redentor vive’ (19.25).
2.2 – Ele se levantará sobre a terra (19.25).
2.3 – Com o corpo transformado verei a Deus (19.26).

3. Ilustração: ♫ ’Para mim tenho por certo’.

4. Quando o temor do Senhor prevalece na vida de um homem existe perseverança na expectativa da glória futura.


III – QUANDO O TEMOR DO SENHOR PREVALECE NA VIDA DE UM HOMEM EXISTE FÉ REVITALIZADA E ENCORAJADORA
.

a – A fé é testada e comprovada na vida de Jó.

1. Quando um grande sofrimento alcança uma pessoa normalmente se questiona sobre o porque de Deus ter permitido que tal acontecesse.

2. A própria esposa de Jó, após ter feito esses questionamentos e não ter encontrado fé suficiente para lhe servir de âncora da alma, desencoraja a fé de Jó.
2.1 – Jó 2-9 ‘Então, sua mulher lhe disse: Ainda conservas a tua integridade? Amaldiçoa a Deus e morre’.

3. Jó se manteve temente ao Senhor mesmo nos momentos mais difíceis por que passou.

b – A fé comprovada contagia e abençoa outros.

1. Jó, tendo atravessado seu vale de dor, chegou ao outro lado refeito.

2. Depois de tudo, pôde exclamar:
2.1 – Jó 42.5 ‘Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem’.

3. Pela fé comprovada e aprovada de Jó, ele pôde reaver seus bens, pôde ter a família reconstruída com outros filhos, e pôde orar pela bênção de Deus sobre seus amigos.

4. Ilustração: ♫ ’Cada vez que a minha fé é provada’.

1. Quando o temor do Senhor prevalece na vida de um homem existe fé revitalizada e encorajadora.


CONCLUSÃO: Não importa o que o presente lhe ofereça, assuma uma postura de paciência mesmo nas tribulações.

Não importa o que o presente lhe ofereça, olhe para o futuro que está garantido em Deus para você.

Não importa o que o presente lhe ofereça, aproprie-se de uma fé revitalizada e encorajadora.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

BASES PARA O FIEL CUMPRIMENTO DO PACTO MATRIMONIAL

Rt. 1.16-17


OBJETIVO: Ensinar que o casamento é um acordo tripartite, inviolável e indissolúvel, que precisa ser levado a sério para se desfrutar de uma sociedade equilibrada e sadia.

INTRODUÇÃO: Deus ao instituir o casamento estabeleceu o firme e inalterável estatuto de que é o casamento é indissolúvel até que a morte os separe.

CONTEXTO: A história que vamos observar nesta oportunidade se encontra inserida dentro do tempo dos Juízes na história de Israel, cerca de 1200 a. C.
O casamento a luz da Bíblia não é apenas um contrato social assinado por duas pessoas, mas um Pacto Matrimonial assumido por três pessoas, onde a quebra do Pacto demanda a ausência das bênçãos de Deus.

TRANSIÇÃO: Sobre que bases temos a garantia que um casamento pode sobreviver às pressões e tensões naturais de uma sociedade em decomposição, podendo cumprir o Pacto Matrimonial? Refletiremos nesta oportunidade sobre BASES PARA O FIEL CUMPRIMENTO DO PACTO MATRIMONIAL.


I – COMPANHIA É BASE IMPRESCINDÍVEL PARA O FIEL CUMPRIMENTO DO PACTO MATRIMONIAL.

a – ‘Far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea’.

1. No processo da criação, ficou claro para Adão e também para Deus que ‘não era bom que o homem esteja só’.

2. Deus criou a mulher e trouxe-a para Adão com a proposta de que ela lhe seria uma ‘companheira idônea’.

3. Desde o início da gênese humana ficou claro que o casamento teria a ‘companhia’ como um dos pilares de sustentação.

b – ‘Andarão dois juntos se não houver entre eles acordo’?

1. Na linguagem profética vétero-testamentária encontra-se uma gama de vezes onde a relação existente entre Deus e Israel é de um Pacto Matrimonial.

2. O profeta Amós reclama o fato de haver um Pacto entre Deus e Israel.
2.1 – ‘Andarão dois juntos se não houver entre eles acordo’? (Am. 3.3).

c – A ‘companhia’ é base inalienável para a manutenção do Pacto.

1. Pode se tomar aqui os dizeres de Rute à sua sogra Noemi como padrões estatutários dessa ‘companhia’.

2. A relação dentro do Pacto denota uma ‘companhia’ de todas as horas, como a que se tornou Rute em relação à sogra Noemi.
2.1 – Rt. 1.16a ‘Não me instes para que te deixe e me obrigue a não seguir-te; porque, aonde quer que fores, irei eu e, onde quer que pousares, ali pousarei eu’.

II – CUMPLICIDADE É BASE IMPRESCINDÍVEL PARA O FIEL CUMPRIMENTO DO PACTO MATRIMONIAL.

a – A ‘cumplicidade’ denota a idéia de um pertencer mútuo.

1. No processo da criação, o princípio da ‘cumplicidade’ e de pertencimento ficou claramente definido quando Adão vê ali sua costela e diz ‘Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne’ (Gn. 2.23).

2. A narrativa bíblica afirma que ‘Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne’ (Gn. 2.24).

3. Desde o início da gênese humana ficou claro que o casamento teria a ‘cumplicidade’ como um dos pilares de sustentação.

b – A ‘cumplicidade’ é base inalienável do Pacto Matrimonial.

1. Pode se tomar aqui os dizeres de Rute à sua sogra Noemi como padrões estatutários dessa ‘cumplicidade’ onde os laços de família são mais importantes.
1.1 – Rt. 1.16b ‘o teu povo é o meu povo’.

2. Mais do que nunca em época tão carregada de desamor e relacionamentos cada vez mais superficiais, precisamos renovar os laços de sentimento e cumplicidade familiar.


III – PROFESSAR A MESMA FÉ É BASE IMPRESCINDÍVEL PARA O FIEL CUMPRIMENTO DO PACTO MATRIMONIAL.

a – Vê-se no Éden o ‘professar a mesma fé’ no casal primevo.

1. Desde o início da gênese humana vê-se este padrão estatutário estabelecido como base para a existência da família dentro de um Pacto Matrimonial.

2. As palavras de Rute à sua sogra Noemi apontam para essa disposição de se ‘professar a mesma fé’ no Deus todo poderoso de Israel.
2.1 – Rt. 1.16c ‘o seu Deus é o meu Deus’.

3. A vida do casal fala de conjugalidade, por isso que é vida conjugal; fala de partilhar e compartilhar a vida em todos os seus segmentos.

4. Um casal onde um dos pares se retrai e guardas reservas em relação ao outro, não vive a pela conjugação da vida, seja em corpos, mente ou espírito.

b – A fé em Deus é um dos elos mais fortes entre as pessoas.

1. Quando o casal vive esta base de ‘professar a mesma fé’, certamente experimentam uma esfera mais profunda de relacionamento.

2. O ‘seu Deus é o meu Deus’ infunde muito mais plenitude na vida a dois, pois leva o casal a olhar a vida sob a ótica de Deus.

3. Viver a mesma fé e os mesmos princípios é outra base imprescindível para o cumprimento do Pacto Matrimonial.


CONCLUSÃO: A família de Noemi foi preservada com o cumprimento deste pacto familiar.
Sua família também pode ser preservada ou restaurada se os valores que a conduzirem forem os valores dados pela Palavra de Deus.