sexta-feira, 23 de abril de 2010

COMO TERMINA A HISTÓRIA É QUE CONTA

II Ts. 1.3-12


OBJETIVO: Ensinar que mesmo que a vida do cristão seja atribulada aqui, o fim da história será diferente.


INTRODUÇÃO: Vivemos a tensão entre o ‘Já e o Ainda não’.


CONTEXTO: Desde o nascimento desta Igreja, esses irmãos sofreram sérias oposições e perseguições por parte de judeus que não aceitavam Jesus como o Messias.
O apóstolo Paulo vibrava de alegria ao constatar a firmeza da Igreja tessalônica na fé mesmo em meio às perseguições que sofria. (Ler versos 3-4).


TRANSIÇÃO
: Já passou pela angústia de uma cirurgia e depois se tranquilizou porque tudo foi bem, ou pela ansiedade de um vestibular, e depois que acabou se sentiu aliviado?


I – ENQUANTO NO MUNDO A IGREJA É SOFREDORA E MILITANTE.

a – a Igreja vive sob tribulações.

1. Paulo deixa claro que a Igreja em Tessalônica estava sofrendo perseguições por causa da fé.
1.1 – II Ts. 1.4 ‘De maneira que nós mesmos nos gloriamos de vós nas igrejas de Deus por causa da vossa paciência e fé, e em todas as vossas perseguições e aflições que suportais’.
1.2 – II Ts. 1.5 ‘... estais sofrendo’.
1.3 – II Ts. 1.7 ‘Se de fato é justo diante de Deus que dê em paga tribulação aos que vos atribulam, e a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu com os anjos do seu poder’.

2. A Igreja de Deus sempre passará por perseguições e oposições. É possível que não sejamos mais perseguidos porque não assumimos um compromisso mais radical com o Evangelho.

3. Não fomos chamados para estar aqui em sobre e água fresca, mas para estar em um campo de batalha.

b – A Igreja é mais que vencedora mesmo nas tribulações.

1. Apesar das constantes tribulações e oposições que a Igreja ou o cristão individual possa experimentar ao longo da história, a certeza que as Escrituras nos dão é de que a Igreja sempre será vitoriosa.
1.1 – Rm. 8. 37-39 ‘Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor’.

2. ‘A Igreja é de natureza tal que nunca conhecerá o que é derrota’ .


II – O SOFRIMENTO E A MILITÂNCIA SE ENCERRARÁ COM O DIA ‘D’ QUE HAVERÁ PARA A HUMANIDADE.

a – O mundo conhecerá visivelmente o Rei.

1. O Senhor Jesus anunciou que este dia chegaria, como um relâmpago que sai do Oriente e se mostra no Ocidente.

2. As Escrituras repetem a expressão de que sua vinda será visível a todos. Todo olho o verá.
2.1 – I Ts. 1.7b-8 (ACF ) ‘quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu com os anjos do seu poder, Como labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo’.

b – Um dia ‘D’ está agendado para você!

1. Você tem o seu nome na Agenda de Deus.
1.1 – Você tem encontro marcado com o Rei neste dia ‘D’.
1.2 – Ninguém há que fique fora do alcance deste dia.
1.3 – Como se sente só ao pensar neste Dia-D?

c – O mundo sofrerá justa penalidade.

1. Paulo aponta para um mundo que será julgado e cada um receberá o justo pagamento.

2. O padrão de referência para a bem aventurança é ter passado pela porta que é Cristo. Aqueles que não se identificaram com o Salvador receberão a punição eterna.
2.1 – I Ts. 1.9 (ACF ) ‘Os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, ante a face do Senhor e a glória do seu poder’.


III – O CONTEÚDO DA ORAÇÃO DE PAULO DEFINE A MISSÃO DA IGREJA.

a – Deus os torne dignos da vocação.

1. O cristão sabe que toda a suficiência para cumprir sua vocação provém do próprio Senhor que o vocaciona.
1.1 – Fp. 2.13 ‘Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade’.
1.2 – II Co. 3.5 ‘Não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus’.

b – Cumpra com poder todo propósito.

1. O propósito de ser da Igreja é o cumprimento da missão.
1.1 – Como você se sente ao pensar nesta pecaminosidade presente em nossos dias e nas pessoas que vivem perto de você, e que poderão estar sob esta condenação?
1.2 – Ore como Raquel: ‘Dá-me filhos, se não eu morro’ (Gn. 30.1).
1.4 – "Precisamos gastar as solas dos nossos sapatos mais do que os assentos dos nossos bancos. Precisamos testemunhar tanto publicamente como também de casa em casa. Precisamos falar para grandes auditórios e também para pequenos grupos. A família, a escola e o trabalho devem ser nossos campos missionários. Onde houver uma vida sem Cristo, ali deveremos estar com a mensagem da salvação, pois a evangelização é uma missão imperativa, intransferível e impostergável". (Rev. Hernandes Dias).

c – Glorificação de Cristo em vós.

1. O alvo de nossa salvação não é apenas proporcionar bem aventurança, mas sim proporcionar a glória de Deus, transformando cada um dos eleitos conforme sua imagem e semelhança.

d – Glorificação de vós em Cristo.

1. O último dia, o dia D, vai elevar cada verdadeiro cristão ao um patamar de gloria e perfeição eterna para desfrutar do reino e pessoa de Deus.

CONCLUSÃO: Como termina a história é que conta. Estamos vivendo ainda os entremeios, mas virá o dia da conclusão e fechamento da história, onde veremos o resultado de toda a obra salvadora de Cristo em nossas vidas.

Nenhum comentário: