segunda-feira, 25 de abril de 2011

A MENSAGEM QUE JAMAIS SERÁ ESQUECIDA

Mt. 28.1-15


OBJETIVO: Ensinar que a mensagem da morte de Jesus sempre será pregada até o fim da história, e esta é responsabilidade de cada cristão.

INTRODUÇÃO: Datas importantes na história são esquecidas:
• Invenção dos tipos móveis, por Johannes Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg, sendo a Bíblia o primeiro livro impresso por Gutemberg, processo que iniciou o 23 de fevereiro de 1455 e concluiu uns cinco anos depois .
• Invenção do telefone. ‘Mr. Watson, preciso falar contigo!’ Era 10/03/1876, e quem falava era Alexander Graham Bell .
• A descoberta da bomba atômica. A descoberta do nêutron, no ano de 1932, mudou totalmente os métodos utilizados para estudar as propriedades do núcleo atômico. Muitos dos cientistas que se empenharam nas pesquisas sobre fissão e fusão nuclear, entre eles Einstein e Lise Meitner. Em julho de 1945, foram realizados os primeiros testes para a detonação da bomba atômica e no dia 16 de agosto de 1945, a bomba atômica - apelidada de “Garotinho” - foi lançada sobre os céus de Hiroshima, matando milhares civis .
• Ataque de 11 de setembro de 2001.

CONTEXTO: Mateus escreve este Evangelho por volta do ano 41 e tem como objetivo demonstrar para o povo judeu que Jesus era de fato o Cristo prometido.

TRANSIÇÃO: O evento morte e ressurreição de Jesus será um dia esquecido? A MENSAGEM QUE JAMAIS SERÁ ESQUECIDA.


I – MORTE E RESSURREIÇÃO DE CRISTO: INEGÁVEL.

1. A história de Jesus é algo inegável na história da humanidade.

2. Há mais livros escritos sobre Jesus do que sobre qualquer outro tema no mundo.

3. Sua morte e ressurreição tem sido examinadas à luz dos registros por diversos seguimentos científicos e não se encontra provas substanciais para negar esses fatos.

4. Não poucos se propuseram a negar a morte e ressurreição de Cristo, mas na maioria dos casos os proponentes acabaram convertidos à pessoa de Jesus.
4.1 – Ilustrações:
a) Dr. Simon Greenleaf era um cético da escola de direito de Harvard que escreveu três volumes sobre as leis da evidência legal, cristãos e ridicularizado em suas aulas de direito. Mas ele foi desafiado por estudantes cristãos a aplicar seu próprio livro para a ressurreição de Jesus. Tomando o desafio, ele concluiu que a evidência foi tão convincente, ele se tornou um crente. Mais tarde, ele escreveu: ‘A ressurreição de Jesus é um dos fatos mais seguros registrados na história’.
b) Dr. Benjamin Gilbert-West e Lord Littleton eram de Cambridge. Tão farto com o cristianismo que queriam destruí-lo, tomaram uma licença para estudar e escrever um livro para refutar tanto a ressurreição e a conversão de Saulo de Tarso. Como resultado do estudo, se tornaram crentes fervorosos.
c) Dr. Frank Morrison, advogado e engenheiro, foi criado em meio ao racionalismo. Gostava de Jesus, mas pensava que a ressurreição era um mito. Ele também queria escrever um livro para refutá-la, mas no processo de escrever, entregou sua vida a Cristo. Suas conclusões estão no livro ‘Quem Mexeu na Pedra?’ .


II – A MENSAGEM QUE ATRAVESSA SÉCULOS.

1. Teorias têm sido propostas para explicar o túmulo vazio:
1.1 – Teoria do desfalecimento.
a) Afirma-se que Jesus não estava realmente morto quando o sepultaram.
b) Ele só parecia estar morto, porém mais tarde reviveu no túmulo.
c) Caso ele não estivesse morto quando deixado no túmulo, ele estaria severamente enfraquecido pela flagelação, pelo espancamento e pelas horas passadas na cruz.
d) Para, de algum modo, remover a pedra e superar os guardas, seria exigida uma grande força.
1.2 – Teoria do túmulo errado.
a) Todos, tanto amigos como inimigos, tinham esquecido onde Jesus tinha sido sepultado.
b) Os amigos de Jesus, os soldados romanos e mesmo José, o proprietário da cova, todos esqueceram sua localização apenas depois de dois dias?
1.3 – Teoria do roubo.
a) Alguns pensam que os discípulos de Jesus roubaram o corpo e mais tarde declararam que ele tinha sido ressuscitado.
b) Conquanto esta explicação seja a mais velha, é difícil levá-la a sério.
c) Por que os discípulos teriam roubado o corpo?
d) A proclamação de ressurreição lhes trouxe perseguição e pobreza.
e) Eles morreram por causa do testemunho da ressurreição.
1.4 – Teoria da alucinação.
a) Afirmam outros, que os discípulos, perturbados emocionalmente depois da morte de Jesus, apenas pensaram tê-lo visto vivo.
b) Os relatórios destas testemunhas oculares não têm características de alucinações.
c) Eles envolveram tempos, lugares e grupos de pessoas diferentes.
d) Alucinações são bem individuais e mais de 500 pessoas viram Jesus vivo ao mesmo tempo (I Co. 15:6).

2. Onde quer que chegue esta mensagem haverá um rastro de vidas transformadas.

3. A mensagem da morte e ressurreição de Cristo tem atravessado e transformado séculos de história, onde não só indivíduos, mas nações e culturas inteiras têm sido afetadas pela mensagem com seus valores.


III – A MENSAGEM CONTINUARÁ A SER PREGADA.

1. A mensagem dos anjos no túmulo:
1.1 – Mt. 28.5-7 ‘O anjo disse às mulheres: Não tenham medo! Sei que vocês estão procurando Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Venham ver o lugar onde ele jazia. Vão depressa e digam aos discípulos dele: Ele ressuscitou dentre os mortos e está indo adiante de vocês para a Galiléia. Lá vocês o verão. Notem que eu já os avisei’.

2. A mensagem das mulheres:
2.1 – Mt. 28.28 ‘As mulheres saíram depressa do sepulcro, amedrontadas e cheias de alegria, e foram correndo anunciá-lo aos discípulos de Jesus’.

3. A mensagem dos discípulos:
3.1 – At. 3.19 ‘O Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, o Deus dos nossos antepassados, glorificou seu servo Jesus, a quem vocês entregaram para ser morto e negaram perante Pilatos, embora ele tivesse decidido soltá-lo. Vocês negaram publicamente o Santo e Justo e pediram que lhes fosse libertado um assassino. Vocês mataram o autor da vida, mas Deus o ressuscitou dos mortos. E nós somos testemunhas disso’.

4. A mensagem da Igreja:
4.1 – Rm. 10.9 ‘Se você confessar com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo’.

5. Esta é uma tarefa inacabada. Cada cristão precisa se colocar na qualidade de uma testemunha poderosa para asseverar o valor da morte e ressurreição de Cristo na transformação dos pecadores.

6. Esta é uma mensagem eterna. Mesmo depois da consumação da história humana, quando Deus reunir e julgar as nações, o povo de Deus haverá de lembrar eternamente da história da cruz.
6.1 – Ap. 5.9-12 ‘Tu és digno de receber o livro e de abrir os seus selos, pois foste morto, e com teu sangue compraste para Deus gente de toda tribo, língua, povo e nação. Tu os constituíste reino e sacerdotes para o nosso Deus, e eles reinarão sobre a terra. Então olhei e ouvi a voz de muitos anjos, milhares de milhares e milhões de milhões. Eles rodeavam o trono, bem como os seres viventes e os anciãos, e cantavam em alta voz: Digno é o Cordeiro que foi morto de receber poder, riqueza, sabedoria, força, honra, glória e louvor!’.


CONCLUSÃO: Não há salvação fora da pessoa e obra de Jesus Cristo.
Não há salvação fora da confissão de que Jesus Cristo ressuscitou dentre os mortos.
Confesse Jesus.

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